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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Data corrente: |
14/07/2003 |
Data da última atualização: |
04/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
VALENTIM, J. F.; SA, C. P. de; GOMES, F. C. da R.; SANTOS, J. C. dos. |
Afiliação: |
JUDSON FERREIRA VALENTIM, CPAF-AC; CLAUDENOR PINHO DE SA, CPAF-AC; FRANCISCO CARLOS DA ROCHA GOMES, CPAF-AC; JAIR CARVALHO DOS SANTOS, CPAF-AC. |
Título: |
Tendências da pecuária bovina no Acre entre 1970 e 2000. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2002. |
Páginas: |
36 p. |
Série: |
(Embrapa Acre. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 38). |
ISSN: |
0101-5516 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar as tendências da pecuária bovina no Acre, entre 1970 e 2000, com ênfase no crescimento e distribuição espacial das áreas de pastagens e do rebanho. Foram armazenados em um banco de dados: 1) o mapa político do Estado, com a localização dos municípios; 2) as informações contidas no Censo agropecuário de 1995-1996, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e no Cadastro de Propriedades e do Rebanho Vacinado contra a febre aftosa, referentes ao ano 2000, da Secretaria de Agricultura e Pecuária do Acre (Seap); e 3) a estimativa feita pela Embrapa Acre da área de pastagens existente no Acre em 2000. As análises de tendências mostraram que hove um crescimento acelerado na proporção das pastagens nas grandes propriedades (com área total de mil hectares acima), passando de 24,01% em 1970 para 61,55% da área total de pastagens do Estado em 1980. No mesmo período, a proporção do rebanho existente nestas propriedades aumentou de 6,67% para 53,28% em relação ao total do Estado. A partir de 1985, políticas agressivas do governo federal visando ao assentamento de produtores sem terra na Amazônia, aliadas à oferta de linhas de crédito subsidiadas, levaram milhares de pequenos e médios produtores a optarem pela atividade pecuária. Isto ocorreu em função das limitações de infra-estrutura de transporte e armazenamento da produção, mercado incipiente e do alto risco inerente às atividades agrícolas na região. Por outro lado, a pecuária era uma atividade de baixo risco, com pouca utilização de mão-de-obra e grande facilidade de comercialização do gado. Em 1995, as pequenas e médias propriedades (com área total até 999 ha) somadas já detinham 51,67% das áreas de pastagens e 60,43% do rebanho estadual. Nestas propriedades, a pecuária vem possibilitantdo a capitalização dos produtores, pela conversão dos recursos naturais e mão-de-obra familiar em um rebanho crescente, considerado como uma caderneta de poupança. Entretanto, devido ao baixo nível tecnológico utilizado, ocorre um processo acelerado de degradação do solo e das pastagens, resultando em baixa produtividade e rentabilidade destes sistemas de produção. Apenas uma parcela dos produtores, particularmente os de grande porte, conseguiu incorporar tecnologias que vêm permitindo recuperar áreas degradadas, aumentar a produtividade e a rentabilidade dos sistemas de produção. MenosO objetivo deste trabalho foi analisar as tendências da pecuária bovina no Acre, entre 1970 e 2000, com ênfase no crescimento e distribuição espacial das áreas de pastagens e do rebanho. Foram armazenados em um banco de dados: 1) o mapa político do Estado, com a localização dos municípios; 2) as informações contidas no Censo agropecuário de 1995-1996, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e no Cadastro de Propriedades e do Rebanho Vacinado contra a febre aftosa, referentes ao ano 2000, da Secretaria de Agricultura e Pecuária do Acre (Seap); e 3) a estimativa feita pela Embrapa Acre da área de pastagens existente no Acre em 2000. As análises de tendências mostraram que hove um crescimento acelerado na proporção das pastagens nas grandes propriedades (com área total de mil hectares acima), passando de 24,01% em 1970 para 61,55% da área total de pastagens do Estado em 1980. No mesmo período, a proporção do rebanho existente nestas propriedades aumentou de 6,67% para 53,28% em relação ao total do Estado. A partir de 1985, políticas agressivas do governo federal visando ao assentamento de produtores sem terra na Amazônia, aliadas à oferta de linhas de crédito subsidiadas, levaram milhares de pequenos e médios produtores a optarem pela atividade pecuária. Isto ocorreu em função das limitações de infra-estrutura de transporte e armazenamento da produção, mercado incipiente e do alto risco inerente às atividades agrícolas na região. Por outro lado, a pecuária er... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazonia Occidental; Amazônia Ocidental; Bovine; Bovino - pastagem; Brasil; Cattle herd; Cattle ranching; Desarrollo socioeconómico; Gado de leite; Pastagens; Pasture; Pecuária Bovina; Producción pecuaria; rebanho-Taxa de lotacao; Western Amazon. |
Thesagro: |
Bovino; Crescimento; Desenvolvimento socio-econômico; Distribuição Geográfica; Forragicultura; Gado de Corte; Pastagem; Pecuária; Rebanho; Taxa de Lotação. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Livestock production; Socioeconomic development; stocking rate. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160240/1/3633.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
14/12/2022 |
Data da última atualização: |
14/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
FERREIRA, K. G. G.; ALMEIDA, B. Q.; BARROS, L. V. de; FERREIRA, J. L.; BRAZ, T. G. dos S.; MOURTHÉ, M. H. F. |
Afiliação: |
KÁTIA GRACIELE GONÇALVES FERREIRA, Universidade Federal de Minas Gerais; BRENNER QUEIROZ ALMEIDA, Universidade Federal de Minas Gerais; LÍVIA VIEIRA DE BARROS, Universidade Federal de Minas Gerais; JULIANO LINO FERREIRA, CPPSUL; THIAGO GOMES DOS SANTOS BRAZ, Universidade Federal de Minas Gerais; MÁRIO HENRIQUE FRANÇA MOURTHÉ, Universidade Federal de Minas Gerais. |
Título: |
Height management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Industria Animal, v. 79, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. MenosESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colheita; Colmo; Folha; Forragem; Manejo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149632/1/HEIGHT-MANAGEMENT-STRATEGIES-OF-SUDANGRASS.pdf
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Marc: |
LEADER 02557naa a2200253 a 4500 001 2149632 005 2022-12-14 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506$2DOI 100 1 $aFERREIRA, K. G. G. 245 $aHeight management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. 650 $aColheita 650 $aColmo 650 $aFolha 650 $aForragem 650 $aManejo 700 1 $aALMEIDA, B. Q. 700 1 $aBARROS, L. V. de 700 1 $aFERREIRA, J. L. 700 1 $aBRAZ, T. G. dos S. 700 1 $aMOURTHÉ, M. H. F. 773 $tBoletim de Industria Animal$gv. 79, 2022.
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